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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Rafael Chaves Costa.

Era uma vez uma Menina e seu Primeiro amor... Ela o conheceu na escola e com uma rapidez incrível se tornaram bons amigos não se sabe em qual momento, se apaixonaram um pelo outro mas nenhum dos dois sabia como lidar com isso, e continuaram a se tratar como amigo embora mais hostís, mas ainda sim,um pouco mais permissivos ao flerte! (...) Em um belo dia eles e seus colegas de escola , resolvem ir passar o final de semana no sítio e mesmo que houvesse horas do dia em que eles se encontravam sozinhos, o tema sítio parecia trazer algo mais. Como de fato, ele tinha uma namorada mas não a levou e ela, torcia pra isso. Chegou a noite hora de todos arranjarem seus lugares pra dormir, e Ela que tinha a fama de ser muito medrosa não ia parecer nada estranho que alguém fizesse a gentileza de dormir ao lado dela e naquele caso, o Garoto magro viria bem a calhar. Como foi, os colocaram pra dormir juntos e a noite se encarregou de aproximá-los, então bem próximos, surge o primeiro beijo, e mais alguns temperados com os abraços mais adoráveis trocados. Dormem e na cabeça fica a sensação de desejo realizado, ou parte dele, mas também fica a preocupação de como lidariam com o dia seguinte. Chega a hora de voltar pra casa passam-se os dias na escola e as coisas acontecem como teriam de acontecer, ele termina o namorico, eles se declaram e ficam juntos, namorando dessa vez! Com alguns contra, outros a favor vão seguindo, com o amor mais recíproco e verdadeiro sentido por ela. Só que o tempo passa e a rotina mesmo pra um casal de 16 anos traz a força que o tempo sempre traz, Ai surgiram as descordâncias. Dessa vez, com o colegial já terminado e os monstros da resposnabilidade crescendo junto, ela tinha planos que ele não fazia muito força pra realizar. Pra ele, do jeito que estava, era bom e ele não era muito de arriscar, procurar mais. E pra ela, o Amor mais puro que vivera não estava sendo o suficiente, e por motivos que na hora , ela so soube arremessar a ele, pelo fato de não ter coragem suficiente de admitir que ela não queria ficar so alí e que não estava conseguindo vê-lo ao lado dela nos sonhos futuros.Por opniões que ela havia plantado na cabeça a fazendo mascarar com covardia, passando a enxergar defeitos nele que até então não era problema nenhum, mas passara a ser pois ia lhe servir de argumeto, uma espécie de álibe. Ela, com suas atitudes meramente covardes não foi capaz de se despôr a dá um fim no relacionamento, fez com que ele o fizesse. Mesmo havendo amor, os tais desejos falara mais alto e ela seguiu com lágrimas e medo diante do que estava prestes a fazer: Não ser capaz de lutar por ele. E assim isso feito um veneno de cobra que lhe dá o bote que mesmo com a dor e o reconhecimento de qual cobra foi que lhe picou, você não consegue evitar que o veneno se espalhe pelo resto do corpo. A dose foi sucinta, deixando sequélas e nesse caso, cruel o suficiente pra não matá-la.