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terça-feira, 20 de abril de 2010

Absolutamente Zero

Eu sinto que é do coração, mas que de alguma forma do lado que não bate mais.Me refiro a questão do Não Bater pois não dá mais sentir. É estranho, vazio considerávelmente doloroso, Latinamericanamente falando, que o quanto Apostar; é uma grandissíssima estupidez! Quando não se tem nada a perder é logisticamente possível e se torna metade das chances de se ter um ganho. Caso contrário, você está simplesmente convidando que a "aventura" entre porta a dentro com nossos olhos egoístas vemos que tudo considerado monótono não passa de: verdade , sentimento recíproco e felicidade e é no que estamos jogando os pés, inconcientemente temos total conhecimeno disso. O que se torna mais debochável nisso é que quando o Pau Trinca, puta que pariu! Ainda nos perguntamos porquê(?). Rs, e dá-lhe sentimento de tristeza, injustiça, amargura dita. Ah, antes não vinhessemos com essa de que a carne é fraca ou que essas coisas agente não controla.Costumo pensar, (as vezes penso tanto que passo a crer nas minha sandices), mas continunado... Imagine Você, que quando começamos a tomar forma humana esse processo começa pelos pés e eis que apartir daí surgem os resto do corpo, tendo por último a cabeça e coração? (...) Imaginou? Tipo, meio pó de pirlimpimpim ou de coicaína mesmo, fica a critério. Pois bem, tendo em base esse pensar é que acho sempre que ponhamos primeiramente o Pinto e a Pitita pra "trabalhar"!!!Pois chegam a frente de coração e cabeça , os mesmo que usamos pra nos desculpar pelo feito. Isso explica muita coisa! Por ser coração e cabeça os últimos a serem criados são os primeiros em que lembramos! (TUCHÊ!) Aí surgem aqueles clichês usados por todos: Eu não sei onde estava com a cabeça... Ou um pior: Essas coisas do coração, agente não escolhe! [arrufos] Óra, se estamos cegos? Oculista! Loucos?Piscólogo! Intediados? Pula de bang jump! Mesmisse? Muda de posição faz uma Ménage à trois caramba! Mas não venham com essa de que a culpa é de alguém ou alguma coisa. NÃO! Ela é sua, ela esteve sempre à mão, pegue-a; pague não mais que absolutamente zero!

E pra onde foi tudo aquilo?

Ah meu bem... Era coisa boa, pura e louca, não me defino boazinha, puritana, nem mesmo insana. Mais o que há de errado agora? E o que havia assim de tão errado antes? Um palpite, um coração desnumbrado, sim, fascinado demasiadamente e porque não? Loucamente cego por um apreço, daqueles maiores descritos como “amor”!? Garanto, aqui não há muito do que era em sonho, nem do que ansiava por reciprocidade! Venho por meio destas palavras sobrepondo-me sobre linhas e sem que corra nenhum risco de hipocrisia afirmar-te . O pecado também já me atraiu afinal quase sempre um ou outro se submete a tão excitante fraqueza. Mais como lei e curso natural da vida, já debitei minha conta com minha consciência. Isso também é inevitável. Hoje, cravo com o punhal do tempo uma única certeza no meu peito; A Paz que preciso quem a terá sou eu! Ah, e a venho moldando com tanto cuidado, feito uma mãe que acalenta sua cria, que não a desperdiçaria por uma paga tão minúscula, sendo ela quão absurda então! Veja bem meu bem, lhe digo com a maior franqueza do subtendido, “Eu posso ser sob qualquer circunstância a Montanha, basta que Maomé me peça que seja ” E ouça, escute bem esse estardalhaço de ferros caindo no chão, são as minhas armas, pegue-as se assim desejar.Dizem as boas línguas que, em Terra de Paz não é necessário armas, e eu, estou caminhando incansavelmente pra lá, por favor não me venha com perguntas impróprias, não desvie o meu olhar!